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Estudo comprova que vinho é barreira contra Covid-19, mas cerveja tem efeito contrário

Objetivos: Avaliar as associações de status, quantidade e frequência de consumo de álcool em diferentes bebidas alcoólicas com risco de doença por coronavírus
Fonte: Redação / R7
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Foto: Reprodução

 

 

A Revista Bula trouxe para os leitores um levantamento completamente real, apesar de inacreditável. Estudo realizado por pesquisadores do Hospital Shenzhen Kangning, na China, comprovaram os benefícios do vinho contra a Covid-19. A pesquisa foi realizada usando 473.957 pessoas, das quais algumas consumiam mais cerveja, outras destilados e, ainda, as bebedoras de vinho. Do total de analisados, 16.559 testaram positivo para a doença. Segundo as observações, o consumo de cerveja e cidra deixou as pessoas mais vulneráveis ao novo coronavírus, assim como aquelas que ingeriam destilados.

No entanto, pessoas com histórico de alto consumo de vinho tinto (cerca de cinco taças por semana ou mais) apresentaram menos vulnerabilidade ao vírus. O mesmo também foi constatado em pessoas que ingeriam vinho branco e champagne. Além disso, os cientistas traçaram um comparativo entre o consumo e o não consumo de álcool e concluíram que, aqueles que bebiam tinham menos chances de serem contaminados, embora a proteção não fosse significativa. Já aqueles que dobravam a ingestão acima das diretrizes ou mais, independente da bebida, tinham um risco 12% maior de contrair o vírus.

O cálculo foi feito da seguinte forma: o consumo semanal da cerveja e da cidra foi convertida em unidades (1 litro = unidade), vinho (1 taça padrão = 2 unidades) e destilados (1 shot = 1 unidade). Já as pessoas foram separadas em: (1) não bebedor ou bebedor apenas em algumas ocasiões; (2) dentro das diretrizes recomendadas; (3) acima das diretrizes recomendadas; e (4) duas vezes ou mais acima das diretrizes recomendadas (28 unidades ou mais por semana).

Um estudo anterior, de 2021, da China Medical University, de Taiwan, já havia testado os mesmos efeitos no vinho e, pasmem, também ficou comprovadíssima a eficácia. Segundo a pesquisa, os taninos, compostos naturais antioxidantes de efeito anti-inflamatório, são os heróis. O ácido tânico, da mesma classe, também se mostrou eficaz contra a SARS, em outro estudo, realizado em 2003. Além das uvas, os taninos também estão presentes em várias outras frutas, plantas e alimentos, como banana verde, romã, cravo, caqui, cacau, cravo da índia, nozes e castanhas, dentre outros.

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