Professores e servidores da Educação decidiram manter a greve da categoria em Minas Gerais. A decisão foi tomada por aclamação geral durante assembleia realizada na praça da Assembleia Legislativa, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Os servidores decidiram deixar o local e marchar pelas ruas da cidade em direção à praça Sete.
A categoria está em greve desde o início de março. A principal é a reivindicação do pagamento do piso salarial nacional da educação.
A ALMG aprovou a concessão de 33,24% de reajuste para adequar os salários ao piso, mas o governador Romeu Zema (Novo) decidiu vetar o percentual. Ele sancionou apenas 10,06%, que vale para todo o funcionalismo público.
Os professores presentes na assembleia geral decidiram também fazer uma vigília nos dias que houver reunião de plenário na ALMG. A atividade irá durar pelo menos até o próximo dia 12, quando ocorrerá uma nova assembleia para definir os próximos passos do movimento.